A Adobe Document Cloud promete uma infinidade de recursos e ferramentas para o trabalho com documentos digitais e entre essas ferramentas, está o Acrobat DC.
O Acrobat é um velho conhecido de muitos usuários, principalmente no meio empresarial, mas o que poucos sabem é que ele não permite só a abertura de arquivos PDF’s. Por isso a Adobe criou uma série de vídeos sobre muitas outras coisas que você pode fazer utilizando o Acrobat na sua empresa.
Mais do que gerar PDF’s, o Acrobat permite a criação de documentos inteligentes, que podem ser assinados, editados e compartilhados sem segredo nenhum. Quer um exemplo? É possível criar formulários, comparar arquivos, inserir marcas d’água e muitas outras coisas capazes de facilitar o trabalho dentro das empresas.
Os videos narrados pela Ana Laura Gomes da Adobe, mostram de um jeito fácil e dinâmico, que utilizar o Acrobat pode realmente ser muito útil em várias situações, inclusive criar um formulário interativo, ou seja, um formulário PDF que pode ser preenchido digitalmente.
Então confira abaixo a primeira dica, de como criar formulários interativos utilizando o Acrobat:
A opção para preparar formulários está disponível dentro da caixa de ferramentas do Acrobat, é só selecionar o arquivo que deseja converter (documentos do Word, Excel, ou um arquivo digitalizado) e pronto! Essa conversão é rápida, pois os campos de preenchimento são reconhecidos automaticamente, assim é só editar da forma que quiser com as várias opções do Acrobat adicionando lista suspensa, caixa de lista ou botões. Fácil não é? Com esse recursos, também é possível criar formulários totalmente novos utilizando o Acrobat.
Gostou da dica? É só acompanhar o blog que vamos compartilhar outras dicas e informações uteis do que você e sua empresa podem fazer utilizando o Acrobat DC.
Você também pode encontrar mais detalhes sobre o Acrobat aqui.
Com certeza o Ransomware vem dando o que falar, mas você realmente sabe o que é Ransonware?
Ele nada mais é que um tipo de Malware, também conhecido como vírus, mas seu diferencial esta na possibilidade de gerar grande rentabilidade para os cibercriminosos que o utilizam em ataques cibernéticos. Isso poque ele é responsável por extorquir suas vitimas em troca de dinheiro.
Após infectar um sistema, o ransomware “sequestra suas informações” e cobra um valor pelo resgate dos arquivos infectados. Para aqueles quem não possuem um backup dos dados ou algum tipo de proteção, ele pode ser uma grande dor de cabeça.
Deixando mais claro, esse malware criptografa dados, informações e conteúdo relevantes para o usuário, e só são liberados com uma chave privada fornecida mediante o pagamento de um valor, geralmente uma transferência em bitcoins que pode chegar a grandes cifras.
Existem diversos tipos de malwares capazes de afetar seus dados e informações, mas o Ransomware vem se destacando pela sua forma de agir e pelos grandes estragos que é capaz de causar. Já imaginou alguém disponibilizar ou deletar dados confidenciais da sua empresa como informações bancarias ou lista de clientes? Tudo isso porque você não pagou o “resgate”.
No brasil este tipo de ciberataque vem crescendo, e está cada vez mais claro que o grande alvo desses criminosos são empresas de diferentes tamanhos e portes, e infelizmente muitos empresários ainda não fazem ideia do que é o Ransomware e muito menos como se proteger dessa ameaça.
Como se proteger? Bom, algumas atitudes simples podem evitar a infecção pelo Ransomware, como por exemplo, não baixar ou clicar em arquivos suspeitos, manter seu sistema operacional atualizado, assim como um bom antivírus e manter um backup daquilo que é mais importante para sua empresa.
Mas e você? Já sofreu algum ataque de ransomware? Conte mais detalhes pra gente!
Sabemos que inúmeros tipos de malwares, também conhecidos como vírus, mas você já ouvir falar sobre o vírus Ransomware?
Como todos os outros malwares o ransomware veio para prejudicar e em alguns casos, gerar grandes prejuízos para o usuário e também é claro, para empresas. Sua infecção acontece como muitos outros vírus. Através de arquivos infectados, anexados a e-mails, ou aproveitando brechas na rede, ele impede a realização de tarefas vitais no computador, executando funções sem a permissão do usuário.
Mas como toda tecnologia, os ransomwares estão se aperfeiçoando, com isso novas ameaças surgem aumentando também o número de ataques. Segundo informações divulgadas pela Kaspersky LAB, só no primeiro trimestre do ano passado, 2.900 novas ameaças foram identificadas e cerca de 372.602 ataques foram detectados pelas soluções de segurança da empresa. A tendência é que esse número, cresça ainda mais em 2017.
Mas os ransomwares, não apenas incomodam seus usuários, eles definitivamente sequestram suas informações, ou seja, você não consegue mãos acessa-los, ou visualiza-los. Isso é feito através de uma criptografia rigorosa, bloqueando arquivos com senhas ou anulando seus formatos. A liberação em alguns casos ocorre apenas com uma chave especifica, fornecida pelo criminoso após o pagamento do resgate.
Se livrar desse malware, as vezes não é tão fácil assim, pois apenas pagar o resgate não pode garantir o retorno dos seus arquivos. Em momentos como este, os usuários dificilmente pensam no que fazer e rapidamente pagam o resgate para obter suas informações de volta, que no Brasil, pode envolver uma grande quantidade de dinheiro, principalmente se ele for feito em bitcoin.
Mas especialistas em segurança, e a própria Kaspersky, recomendam constantemente que o resgate não seja pago, isso porque existe a chance de descriptografar suas informações sem muito esforço, com ferramentas desenvolvidas pela fabricante para recuperar informações sequestradas por ransomwares já conhecidos.
O fato é que, a melhor e única forma de evitar transtorno com esse tipo de ataque é a prevenção. Mesmo com pequenas e simples atitudes, é possível evitar o ransomware a manter todas a suas informações seguras, como por exemplo, manter seu sistema operacional, softwares e aplicativos, sempre atualizados, utilizar um antivírus de confiança, gerenciar o uso correto dos equipamentos e navegação pelos usuários e ainda mais importante, manter um backup seguro, de tudo que for necessário para você e para seu negócio.
Um Ataque Ransomware, ainda parece algo fora da realidade para muitas pessoas e empresas, o que não é bem o caso, pois o Brasil está entre o TOP 10 dos países que mais concentram ataques Ransomware no mundo segundo informações da Kaspersky Lab, acredite isso é muita coisa.
Mas o Ransomware não é uma ameaça recente, pelo contrário, este tipo de malware vem causando problemas já alguns anos, mas acabou ganhando força com a criptografia e com o surgimento do bitcoin, uma moeda virtual Irrastreável utilizada para efetuar o pagamento dos resgates.
Ele pode começar várias formas, como por exemplo, sistemas operacionais com falhas de segurança provocados pela falta de atualização, mas uma das formas mais comuns é a por meio de e-mails falsos que carregam um link ou anexo malicioso, que ao ser clicado, faz o download do Ransomware.
Após o download ele é instalado e inicia o processo de criptografia dos arquivos presentes no dispositivo ou na rede em que o usuário está conectado. Normalmente os arquivos só são descriptografados com uma chave, mas ela só é fornecida claro, com o pagamento do resgate. Em alguns casos os criminosos deixam inclusive, instruções de como o usuário deve efetuar o pagamento para ter suas informações de volta.
O que você precisa saber para evitar ser vítima de um ataque Ransomware é, manter seu dispositivo e antivírus 100% atualizado, não fazer o download ou clicar em links suspeitos e fazer um procedimento de backup regularmente para casos de emergência.
E você? o que faz para se proteger?
Já apresentamos aqui as melhorias e alguns dos recursos inéditos presentes do Windows Server 2016 lançado em Setembro deste ano pela Microsoft, e está disponível para venda desde o dia 01 de Outubro. Mas além de novos recursos a Microsoft anunciou já a algum tempo que mudanças vão ocorrer também no formato de licenciamento do sistema operacional.
Se você é um dos usuários que estava aguardando o lançamento do Windows Server 2016, mas ainda não sabe como compra-lo, vamos explicar um pouco mais sobre essa mudança que até parece pequena, mas pode ser um pouco complexa para aqueles que querem implantar o novo sistema em seus servidores.
Anteriormente, para licenciar o Windows Server 2012 R2, as empresas e profissionais de TI, devem se preocupar não apenas com o licenciamento dos servidores que até o momento é feita por processador, mas também com a licença dos usuários ou dispositivos que vão utilizar os servidores, as chamadas CALs (Licenças de Acesso do Cliente).
A maneira de licenciar os usuários não muda no Windows Server 2016, já a licença dos servidores deixa de ser pelo número de processadores e passa a ser de acordo com o número de núcleos (core) por processador, assim, se sua empresa possui um servidor com dois processadores, apenas uma licença do Windows Server 2016 não será mais o suficiente, por isso vamos exemplificar a mudança.
Na prática
Mais uma mudança em que você e sua empresa precisam ficar de olho sobre o Windows Server 2016, é que agora a Microsoft estabelece o número mínimo de 8 núcleos por processador que precisam ser licenciados e o número mínimo de 16 núcleos por servidor para que sua empresa possa adquirir o novo sistema.
Vamos aos exemplos, no formato anterior de licenciamento, ao implantar o Windows Server 2012 R2, uma empresa que possui um servidor com 4 processadores, e 100 usuários ou dispositivos que fazem uso desse servidor, deveria adquirir então, duas licenças do Windows Server 2012 R2, pois cada uma atende um pacote de até dois processadores, e também adquirir 100 CALs de acesso de usuários.
Caso essa mesma empresa queira optar por implantar o Windows Server 2016 (mesmo que seja para o downgrade para versões anteriores como o Windows Server 2012 R2) , poderíamos agora considerar que cada processador possui oito núcleos, portanto, seria necessário a aquisição de 16 licenças do Windows Server 2016 que também atende a pacotes de dois núcleos, mais as 100 CALs de acesso para usuários, grande diferença não?
A diferença na quantidade de licenças de um formato para outro pode assustar, mas segundo a Microsoft, essa mudança não irá interferir no valor final do Windows Server, e que o valor de uma licença por processador na versão 2012 R2, será semelhante as 8 licenças necessárias na versão 2016. O porquê dessa mudança? A fabricante afirma que o licenciamento baseado em core, favorece ambientes que utilizam a nuvem através de um desempenho ainda mais consistente.
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